segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Bronquite e Enfisema
DPCO (Doença Pulmonar Crônica Obstrutiva) é o termo empregado para um grupo de freqüentes manifestaçoes caracterizadas por aumento contínuo de resistência ao fluxo aéreo expirado. A DPCO inclui a bronquite crónica e o enfisema pulmonar.
Bronquite crônica é a inflamação crônica do trato respiratório inferior, caracterizada por secreção excessiva de muco, tosse e dispnéia.
Enfisema pulmonar é uma pneumopatia complexa caracterizada por destruição dos alvéolos, aumentos dos espaços aéreos distais e danificaçao das paredes alveolares. Essa danificação é lentamente progressiva da função pulmonar por muitos anos antes do aparecimento da enfermidade.
Manifestações clínicas
1. Presença de tosse produtiva que dura pelo menos 3 meses a 1 ano por 2 anos sucessivos;
2. Produção de secreção gelatinosa espessa: são produzidas quantidades maiores durante infecções superpostas;
3. Sibilo e dispneia à medida que a doença desenvolve.
Enfisema
De início gradual e desenvolvimento constante
Bronquite crônica é a inflamação crônica do trato respiratório inferior, caracterizada por secreção excessiva de muco, tosse e dispnéia.
Enfisema pulmonar é uma pneumopatia complexa caracterizada por destruição dos alvéolos, aumentos dos espaços aéreos distais e danificaçao das paredes alveolares. Essa danificação é lentamente progressiva da função pulmonar por muitos anos antes do aparecimento da enfermidade.
Manifestações clínicas
1. Presença de tosse produtiva que dura pelo menos 3 meses a 1 ano por 2 anos sucessivos;
2. Produção de secreção gelatinosa espessa: são produzidas quantidades maiores durante infecções superpostas;
3. Sibilo e dispneia à medida que a doença desenvolve.
Enfisema
De início gradual e desenvolvimento constante
1. Dispneia, menor tolerância ao esforço;
2. A tosse pode ser mínima, a não ser quando há infecção respiratória;
3. Aumento do diâmetro antero-posterior do tórax (tórax em barril).
Complicações
1. Insuficiência respiratória;
2. Pneumonia; infecção respiratória grave;
3. Insuficiência cardíaca direita; arritmias;
4. Depressão.
Diagnósticos de Enfermagem
1. Limpeza ineficaz da via aérea devida à broncoconstrição, maior produção de muco, tosse ineficaz, possível infecção broncopulmonar;
2. Risco de infecção devido ao comprometimento da função pulmonar e dos mecanismos de defesa;
3. Nutrição alterada: menor que as necessidades do organismo devida ao aumento no trabalho respiratório, deglutição de ar, efeitos da medicação;
4.Intolerância à actividade devida ao comprometimento da função pulmonar, o que resulta em falta de ar e fadiga.
Medidas a serem tomadas:
- Melhorar a limpeza da via aérea
1. Eliminar todos os irritantes pulmonares, em especial o fumo de cigarro.
2. Manter o aposento do paciente o mais livre possível de poeira;
3. Administrar broncodilatadores para controlar o broncoespasmo e ajudar na eliminação de secreção;
4. Investigar efeitos colaterais – tremor, taquicardia, arritmias cardíacas, estimulação do sistema nervoso central, hipertensão;
5. Auscultar o tórax após a administração de aerossóis broncodilatadores para verificar a melhoria da ventilação e redução dos sons adventícios;
6. Monitorizar o nível sérico de teofilina, conforme solicitado, para assegurar o nível terapêutico e impedir a toxicidade.
- Melhorar o padrão respiratório
1. Ensinar e supervisionar os exercícios de reeducação da respiração para reforçar o diafragma e os músculos da expiração, com o objetivo de diminuir o trabalho respiratório;
2. Ensinar a respiração costal inferior, diafragmática e abdominal lenta e relaxada para diminuir a frequência respiratória e o gasto de energia na ventilação, melhorando a coordenação dos músculos respiratórios;
3. Discutir e demonstrar os exercícios de relaxamento para diminuir o stress, a tensão e a ansiedade.
- Controlar a infecção
1. Identificar as primeiras manifestações da infecção respiratória – dispneia crescente, fadiga; alteração na cor, na quantidade e no tipo do escarro; nervosismo; irritabilidade; febrícula;
2. Administrar os antibióticos prescritos para controlar infecções bacterianas secundárias na árvore brônquica, limpando assim as vias aéreas.
- Melhorar a troca gasosa
1. Observar e comunicar sonolência excessiva, agitação, agressividade, ansiedade ou confusão; cianose central; e falta de ar em repouso, que frequentemente é causada pela insuficiência respiratória aguda e pode assinalar uma falência da respiração;
2. Rever as gasometrias arteriais; anotar os valores em um fluxograma para que possam ser feitas comparações no decorrer do tempo.
- Melhorar a nutrição
1. Obter uma anamnese nutricional, peso e medidas antropométricas;
2. Incentivar pequenas refeições frequentes se o paciente estiver dispneico; até mesmo um pequeno aumento no conteúdo abdominal pode comprimir o diafragma e prejudicar a respiração;
3. Oferecer suplementos nutricionais líquidos para melhorar a ingestão calórica e combater a perda de peso;
4. Evitar alimentos que causam desconforto abdominal;
5. Ensinar uma boa higiene oral antes das refeições para aguçar o paladar;
6. Monitorizar o peso corporal.
Poluição Atmosférica
Com a revolução industrial (sec. XVIII), o ser humano passou a conviver com o ar poluído e com todos os prejuízos diversos advindos deste “progresso”. Esta poluição vem gerando diversos problemas a saúde do homem. As principais doenças respiratórias são: bronquite crônica, rinite alérgica e asma, levando milhares de pessoas aos hospitais todos os anos.
Poluentes do ar, devido ao seu tamanho minúsculo, podem ser absorvidos e chegam facilmente à porção final dos brônquios e alvéolos. O monóxido de carbono (CO) que é produzido do motor do carro até a queima do cigarro, tem afinidade muito grande com a hemoglobina. Ela é transportadora de oxigênio para os órgãos e tecidos do corpo. Uma vez que o CO se liga a hemoglobina, dificilmente ela volta a transportar o oxigênio. Fazendo com que o coração passe a bombear mais rápido o sangue. Em pacientes com o coração debilitado ou em casos de diabetes, hipertensão e colesterol alto, há comprometimento do coração, levando a infarto, à angina e até arritmia. O ozônio (O3), que é poluente, se forma a partir de óxido nítrico (NO), na presença de luz solar. Quando presente na biosfera e inspirado por pacientes doentes, provoca crises de asma e bronquite. O dióxido de enxofre (SO2) é um gás incolor, produzido na combustão de combustível doméstico e automotores. É absorvido pelas vias respiratórias provocando tosse, sufocação e inflamação no pulmão. O óxido de nitrogênio (N2O) provém de motores e combustão, provoca irritação e inflamação nas vias respiratória, reduz a capacidade do sangue no transporte de oxigênio, causando enfisema e redução de defesa do organismo. Os hidrocarbonetos liberados pela combustão de motores de veículos tem potencial cancerígeno.
Além de provocar todos esses estragos no ser humano o clima também é afetado pela poluição do ar e futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão se extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência.
Contaminação por Urânio
O Urânio é utilizado como combustível em usinas nucleares para geração de energia elétrica e também na indústria bélica para formação de bombas atômicas e como espoleta para bombas de hidrogênio. É encontrado em quase todas as rochas sedimentares da crosta terrestre, embora este não seja muito abundante em depósitos concentrados.
O urânio desprende ou emite partículas (ou raios), que é prejudicial aos homens e outros animais, porque danifica as células vivas. Quanto maior for o nível de radiação, maior será o dano. A radiação ionizante é a mais perigosa e de alta frequência e quando a ionização acontece dentro de uma célula viva, sua estrutura química pode ser modificada. A exposição à radiação ionizante pode danificar nossas células e afetar o nosso material genético (DNA), causando doenças graves, levando até a morte. As mutações celulares, quase sempre, levam ao câncer, infertilidade ou ainda à má-formação embrionária.
O urânio desprende ou emite partículas (ou raios), que é prejudicial aos homens e outros animais, porque danifica as células vivas. Quanto maior for o nível de radiação, maior será o dano. A radiação ionizante é a mais perigosa e de alta frequência e quando a ionização acontece dentro de uma célula viva, sua estrutura química pode ser modificada. A exposição à radiação ionizante pode danificar nossas células e afetar o nosso material genético (DNA), causando doenças graves, levando até a morte. As mutações celulares, quase sempre, levam ao câncer, infertilidade ou ainda à má-formação embrionária.
Fonte: Blog do Marcelo
Leptospirose
A Leptospirose é inicialmente uma zoonose (doença de animais), sendo o rato de esgoto (Rattus Novergicus) o principal responsável pela infecção humana. É causada por uma bactéria, a Leptospira Interrogans que se multiplica nos rins desses animais sem causar danos e é eliminada junto com a urina, sobrevivendo no solo úmido ou na água, que tenha pH neutro ou alcalino e não em águas com alto teor salino. A L. Interrogans penetra através da pele e de mucosas (olhos, nariz, boca).
A ineficácia ou inexistência de rede de esgoto e drenagem de águas pluviais, a coleta de lixo inadequada e as conseqüentes inundações, favorecem a aquisição da doença, atingindo principalmente a população de baixo nível socioeconômico. É também adquirida pela ingestão de água e alimentos contaminados, pelo contato com a urina de animais contaminados e com a exposição à água contaminada.
Nos humanos a leptospirose causa vários sintomas, podendo algumas pessoas infectadas terem manifestações discretas ou não apresentarem sintomas. As manifestações iniciais são febre alta, sensação de mal estar, dor de cabeça forte, dor muscular intensa, cansaço e calafrios. Dor abdominal, náuseas, vômitos e diarréia são freqüentes, podendo levar à desidratação. É comum que os olhos fiquem avermelhados e alguns doentes podem apresentar tosse e faringite. Após dois ou três dias de aparente melhora, os sintomas podem ressurgir, ainda que menos intensamente. Nesta fase é comum o aparecimento manchas avermelhadas no corpo e pode ocorrer meningite. Em alguns pacientes, a partir do terceiro dia de doença surge icterícia (olhos amarelados), que caracteriza os casos mais graves. Aparecem manifestações hemorrágicas e pode ocorrer funcionamento inadequado dos rins, o que causa diminuição do volume urinário e, às vezes, anúria total. O doente pode ficar torporoso e em coma. A forma grave da leptospirose é denominada doença de Weil. A evolução para a morte pode ocorrer em cerca de 10% das formas graves. Muitos dos sintomas podem ser confundidos com outras doenças, de modo que a leptospirose é confirmada através de testes laboratoriais de sangue ou urina.
O acesso permanente a informação é de extrema importância para o esclarecimento da população sobre a leptospirose. Cuidados devem ser adotados para a proteção individual, entre eles, ferver a água ou tratar a água com cloro quando há suspeita de contaminação da rede de água , utilizar apenas água tratada como bebida e para a higiene pessoal, não ingerir refrigerante, cerveja diretamente de latas ou garrafas sem antes lavar adequadamente, evitar a exposição à água ou à lama em caso de inundações e se tiver que se expor usar roupas e calçados impermeáveis.
A ineficácia ou inexistência de rede de esgoto e drenagem de águas pluviais, a coleta de lixo inadequada e as conseqüentes inundações, favorecem a aquisição da doença, atingindo principalmente a população de baixo nível socioeconômico. É também adquirida pela ingestão de água e alimentos contaminados, pelo contato com a urina de animais contaminados e com a exposição à água contaminada.
Nos humanos a leptospirose causa vários sintomas, podendo algumas pessoas infectadas terem manifestações discretas ou não apresentarem sintomas. As manifestações iniciais são febre alta, sensação de mal estar, dor de cabeça forte, dor muscular intensa, cansaço e calafrios. Dor abdominal, náuseas, vômitos e diarréia são freqüentes, podendo levar à desidratação. É comum que os olhos fiquem avermelhados e alguns doentes podem apresentar tosse e faringite. Após dois ou três dias de aparente melhora, os sintomas podem ressurgir, ainda que menos intensamente. Nesta fase é comum o aparecimento manchas avermelhadas no corpo e pode ocorrer meningite. Em alguns pacientes, a partir do terceiro dia de doença surge icterícia (olhos amarelados), que caracteriza os casos mais graves. Aparecem manifestações hemorrágicas e pode ocorrer funcionamento inadequado dos rins, o que causa diminuição do volume urinário e, às vezes, anúria total. O doente pode ficar torporoso e em coma. A forma grave da leptospirose é denominada doença de Weil. A evolução para a morte pode ocorrer em cerca de 10% das formas graves. Muitos dos sintomas podem ser confundidos com outras doenças, de modo que a leptospirose é confirmada através de testes laboratoriais de sangue ou urina.
O acesso permanente a informação é de extrema importância para o esclarecimento da população sobre a leptospirose. Cuidados devem ser adotados para a proteção individual, entre eles, ferver a água ou tratar a água com cloro quando há suspeita de contaminação da rede de água , utilizar apenas água tratada como bebida e para a higiene pessoal, não ingerir refrigerante, cerveja diretamente de latas ou garrafas sem antes lavar adequadamente, evitar a exposição à água ou à lama em caso de inundações e se tiver que se expor usar roupas e calçados impermeáveis.
Poluição Hídrica
Água poluída é toda água cuja composição foi direta ou indiretamente alterada, invalidando parcial ou totalmente os fins a que esta inicialmente se destinava. Tanto a emissão de resíduos tóxicos na água por parte das indústrias, quanto à falta de tratamento dos esgotos que são lançados no mar contendo ainda todos os poluentes e bactérias nocivos a vida marinha, os lixos despejados nas águas, o petróleo extraído dos mares que são lançados na água por acidente ou negligência, atividades mineradoras, os fertilizantes, os pesticidas e herbicidas usados na agricultura que são arrastados para os rios com as chuvas, são as causas da poluição e tudo isso é fruto da irresponsabilidade do homem.
A qualidade da água e a saúde da população estão interligadas, isto porque diversas doenças podem ser transmitidas quando bebemos ou nos banhamos em água contaminada, além de existir também doenças que são transmitidas por insetos que se desenvolvem na água. A população mais pobre, que não tem acesso a água potável, que vivem sem o mínimo necessário de condições sanitárias são as principais vítimas das doenças relacionadas à água poluída. É necessário melhorar a qualidade do abastecimento de água e o esgoto sanitário e é importante salientar que o conceito de saneamento não engloba apenas o tratamento de água e do esgoto, mas sim a coleta e disposição do lixo, a drenagem urbana e o controle dos vetores, todos eles incidindo diretamente sobre a saúde. Atualmente os projetos de saneamento têm uma abordagem ampla, já que as questões de saúde pública e de preservação ambiental estão diretamente relacionadas, pois o saneamento básico visa não só a saúde do homem, mas também a proteção do meio ambiente. As principais doenças causadas pela poluição hídrica serão citadas a seguir.
A qualidade da água e a saúde da população estão interligadas, isto porque diversas doenças podem ser transmitidas quando bebemos ou nos banhamos em água contaminada, além de existir também doenças que são transmitidas por insetos que se desenvolvem na água. A população mais pobre, que não tem acesso a água potável, que vivem sem o mínimo necessário de condições sanitárias são as principais vítimas das doenças relacionadas à água poluída. É necessário melhorar a qualidade do abastecimento de água e o esgoto sanitário e é importante salientar que o conceito de saneamento não engloba apenas o tratamento de água e do esgoto, mas sim a coleta e disposição do lixo, a drenagem urbana e o controle dos vetores, todos eles incidindo diretamente sobre a saúde. Atualmente os projetos de saneamento têm uma abordagem ampla, já que as questões de saúde pública e de preservação ambiental estão diretamente relacionadas, pois o saneamento básico visa não só a saúde do homem, mas também a proteção do meio ambiente. As principais doenças causadas pela poluição hídrica serão citadas a seguir.
Meio Ambiente, Poluição e Saúde
Neste espaço correlacionaremos meio ambiente, poluição e saúde. Serão colocadas em ênfase as poluições atmosférica e hídrica. Isso, devido ao maior campo de observação nas cidades, como também por estarem relacionadas às principais doenças causadas por ações antrópicas no meio ambiente.
Teoria Ambientalista - Florence Nightingale
Na enfermagem, observamos alguns segmentos que estiveram diretamente ligados à práticas de saúde relacionadas com o meio ambiente. É o que se pode notar na Teoria Ambientalista formulada por Florence Naghtingale (1820 – 1910).
Nascida na cidade italiana de Florença, Florence, foi uma enfermeira britânica que ficou famosa por ser pioneira no tratamento a feridos de guerra, durante a Guerra da Criméia. Sua família considerava a enfermagem algo inapropriado para uma dama de boa estirpe, por isso, começou seus estudos após os 31 anos.
Antes de Florence o trabalho de cuidar de doentes era realizado por indigentes e bêbados, pessoas incapacitadas a qualquer outra espécie de trabalho. Os hospitais eram construídos em locais onde os pacientes sofriam mais com o ambiente do que com sua própria doença. Cirurgias eram feitas sem anestesia, e a higiene era algo praticamente desconhecido.
Florence não conhecia o conceito de contato por microorganismos, uma vez que este ainda não tinha sido descoberto, porém já acreditava em um meticuloso cuidado quanto à limpeza do ambiente e pessoal, ar fresco e boa iluminação, calor adequado, boa nutrição e repouso, com manutenção do vigor do paciente para a cura.
Sua teoria é tão apropriada hoje em dia, como uma base teórica para a prática, quanto foi em sua época de utilização, na metade do século dezenove. Trata-se de base sobre a qual todas as demais teorias de enfermagem devem ser entendidas.
Antes de Florence o trabalho de cuidar de doentes era realizado por indigentes e bêbados, pessoas incapacitadas a qualquer outra espécie de trabalho. Os hospitais eram construídos em locais onde os pacientes sofriam mais com o ambiente do que com sua própria doença. Cirurgias eram feitas sem anestesia, e a higiene era algo praticamente desconhecido.
Florence não conhecia o conceito de contato por microorganismos, uma vez que este ainda não tinha sido descoberto, porém já acreditava em um meticuloso cuidado quanto à limpeza do ambiente e pessoal, ar fresco e boa iluminação, calor adequado, boa nutrição e repouso, com manutenção do vigor do paciente para a cura.
Sua teoria é tão apropriada hoje em dia, como uma base teórica para a prática, quanto foi em sua época de utilização, na metade do século dezenove. Trata-se de base sobre a qual todas as demais teorias de enfermagem devem ser entendidas.
Apresentação
A macrocefalia observada nos atuais centros urbanos, denotando um desenfreado crescimento populacional, traz problemas com as necessidades básicas de saneamento, coleta, destinação adequada do lixo e condições adequadas de moradia. Bem como, com a queima de combustíveis fósseis, notamos a existência de um ar cada vez mais poluído nas grandes cidades. Nesse contexto, várias doenças entram em cena no comprometimento da saúde do homem urbano, sendo que ainda se encontram mais presentes em zonas periféricas e mais carentes. Políticas de saúde com incorporação das questões ambientais são aguardadas e tidas como meios de solução para tais situações descritas. O desenvolvimento sustentável se torna essencial e necessita de estratégias que visem à saúde ambiental, conciliando o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. A luta por uma melhor condição de vida nas cidades pode ser trazida através de diálogos com ambas as partes e atitudes decisivas de mudança de comportamento da população.
Enfrentar a situação absurda de exclusão social, com perspectiva de igualdade, promover melhores condições de vida e saúde nas cidades são os grandes desafios da Saúde Ambiental. Não há como dispensar que partimos de um princípio onde a saúde do homem depende diretamente da boa saúde do meio ambiente.
( SAÚDE E MEIO AMBIENTE NAS CIDADES: OS DESAFIOS DA SAÚDE
AMBIENTAL - Nelson Gouveia, 1999 )
Enfrentar a situação absurda de exclusão social, com perspectiva de igualdade, promover melhores condições de vida e saúde nas cidades são os grandes desafios da Saúde Ambiental. Não há como dispensar que partimos de um princípio onde a saúde do homem depende diretamente da boa saúde do meio ambiente.
( SAÚDE E MEIO AMBIENTE NAS CIDADES: OS DESAFIOS DA SAÚDE
AMBIENTAL - Nelson Gouveia, 1999 )
Assinar:
Postagens (Atom)